sábado, 11 de junho de 2011

A sua empresa está indo bem ou está indo mal? Como é que você sabe?

Dizem que todos sonham em ter seu próprio negócio, para que rapidamente se atinjam grandes metas.
Grandes metas são grandes sonhos?
Sem dúvida. Mas grandes sonhos podem se transformar em grandes frustrações. E frustração dói.
Assim como quando você não se sente bem de saúde e conta ao médico os sintomas para que ele conclua por um diagnóstico, nós precisamos diagnosticar nossa empresa, para, com o quadro atual, construirmos um prognóstico. Uma rota que nos leve ao grande sonho, à grande meta.
Mas, lembre-se, o médico conhece a anatomia humana e pelo sintoma ruim ele tem que saber onde está o defeito. Senão, não pode ser médico.
Empresário tem que agir da mesma forma.
Estar a par do diagnóstico dia a dia, semana a semana, mês a mês, ano a ano, é de vital importância.
E cada erro percebido e corrigido vai colocar você em contato com a rota certa.
Mas como saber se estamos indo bem ou indo mal?
Todas as situações que existem dentro de uma empresa se configuram em quatro grandes blocos:
ATIVO / PASSIVO / RECEITAS / DESPESAS
ATIVO: bens e direitos da empresa.
PASSIVO: obrigações com terceiros.
RECEITAS: o faturamento da empresa.
DESPESAS: os gastos da empresa.
Receitas menos despesas vai dar um saldo de lucro ou prejuízo.
Sua empresa está dando certo ou dando errado?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Colhemos o que plantamos!


O nome deste artigo você já deve ter ouvido várias vezes - COLHEMOS SOMENTE O QUE PLANTAMOS. É verdade, não se pode plantar batatas e colher bananas. Por mais absurdo que pareça, muitos plantam uma coisa e querem colher outra. Então, por que isso acontece? Qual o motivo?
Bem, na minha opinião são pessoas que ainda não definiram onde querem chegar. Por exemplo, se eu faço cinco coisas diferentes ao mesmo tempo, e não foco no que acho que é mais importante, sabe o que vai acontecer? Vou realizar um pouquinho de cada coisa, mas nunca vou realizar um todo, de cada coisa. Percebe como é perigoso esse caminho? Começar algo é muito fácil. O "difícil" é terminar. 
Certa vez, uma mulher passando com seu carro importado na rua, viu um mendigo bêbado caído no chão. Em seguida, a mulher deu ordem para o motorista parar. Ela desceu, e gentilmente começou a conversar com o mendigo e lhe ofereceu trabalho de jardineiro, um salário e moradia nos fundos de sua casa. Esta senhora era muito rica e morava numa mansão. O mendigo aceitou o convite para trabalhar, mas ele não tinha documentos, a senhora providenciou, ele não tinha roupas, a senhora também providenciou. O mendigo tinha um sonho, de ter uma bicicleta e óculos escuros, a senhora o presenteou com estes objetos. João era o nome dele.
Certo dia, João estava conversando durante o trabalho com outro jardineiro que chamava-se Roberto, que já trabalhava na mansão há mais de dez anos. João descobriu que Roberto ganhava um salário superior ao seu. João, o ex-mendigo, não teve dúvidas, sentindo-se enganado, procurou um advogado e colocou a senhora rica na justiça. Aquela senhora, que o acolheu e supriu todas suas necessidades.
Podemos concluir, com esta história, a falta de gratidão, e também a colheita, que mostra que o ex-mendigo, foi ingrato e colheu o que plantou. Bem, ele assinou uma procuração para o advogado entrar na justiça contra a senhora, como João não tinha experiência com a justiça, e tampouco sabia ler, o advogado aproveitador, recebeu todo o dinheiro da indenização e não deu um centavo para João, que se viu sem eira nem beira, e foi obrigado a voltar para as ruas, a mendigar novamente.
Isso é exatamente colher o que plantou. Não há mágica, não há atalhos, somente ação e reação. Quando você briga no trânsito e xinga o motorista ao lado, o que acontece? Você provavelmente será xingado também. A diferença é que no trânsito, por exemplo, a reação é imediata, mas na vida não.
Existem pessoas que falam mal dos outros, fazem fofocas, caluniam, injuriam ... e o que sempre acontece? Na maioria das vezes, o prejudicado toma conhecimento e toma as atitudes que acha necessário. Outras vezes, o caluniado nada faz, mas lá na frente o caluniador será também caluniado por outras pessoas. Esta é a lei da vida. Colhemos exatamente o que plantamos.
Você pode achar que hoje sua vida está ruim, seus negócios não vão para frente, seu patrão não é bom ou, nada dá certo pra você. Mas tenha certeza de uma coisa, você está colhendo. Tudo tem a ver com a ação que se transformou em reação. Se hoje você acha que alguém foi injusto para com sua pessoa, pode até ser verdade, mas se ela está tomando essa atitude foi porque a semente que você plantou está geminando e, por conseqüência, você está colhendo.
Se você é daqueles que costumam caluniar as pessoas que só te fazem bem, pense novamente, pois a semente foi plantada, você está regando todos os dias, ela está crescendo, e mais cedo ou mais tarde terá que ser colhida, e a colheita apenas uma pessoa poderá fazer, e sabe quem é? Claro, você.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Porque os atletas ficam em dificuldades financeiras?

Achei interessante essa matéria no

bloghttp://financascomportamentais.blogspot.com/?expref=next-blog


Na semana passada ficamos sabendo que o ex-jogador de futebol Muller estava morando de favor (aqui a notícia original; e aqui também). O caso de Muller é somente mais no futebol brasileiro, em que o atleta esbanja todo seu dinheiro e depois, já sem condições de trabalho, vive de favores.

Respondendo a questão, existem quatro grandes razões para o desastre financeiros das estrelas esportivas.


Em primeiro lugar, os jogadores fazem péssimos investimentos. Restaurantes, filmes, imóveis, concessionárias de veículos, entre outras coisas, são algumas das escolhas preferidas pelos atletas. Algumas são idéias mirabolantes que dificilmente dão resultado. Os investimentos geralmente são realizados em coisas “tangíveis”, deixando de lado ativos de maior liquidez e intangíveis, como ações.


Em segundo lugar, os atletas geralmente não possuem conhecimento básico de finanças pessoais. Para resolver seus problemas, contratam pessoas erradas e delegam demais. Isto inclui deixar seus negócios nas mãos de parentes (pais, irmãos, primos etc) ou conhecidos. Uma pesquisa da NFL mostrou que entre 1999 a 2002 a perda dos jogadores foi de 42 milhões de dólares por confiarem em consultores financeiros questionáveis.


Terceiro, a família. E juntamente com a família, o divórcio: a taxa de divórcio entre os atletas está acima de 60%. O pior é que a maioria das separações ocorre na aposentadoria, quando o atleta já não possui renda suficiente para manter o padrão de vida. E a presença de crianças complica mais ainda pois existem as pensões.


O quarto problema são as expectativas geradas quando o atleta torna-se conhecido e famoso. Os antigos conhecidos ficam à espera de ajuda, de dinheiro ou de emprego. E existe o problema de dizer não. Ou da dificuldade de dizer não.


Em razão disto, o caso de Muller não será o último.

Que tipos de ações levam as empresas à falência?


- Um dos erros mais comuns, e também mais sérios, é o de confundir gastos pessoais com gastos da empresa. O patrimônio da empresa não deve ser misturado ao patrimônio dos donos.
- Ausência de um plano de negócios compatível à realidade do mercado.
- Investimento não planejado, ou seja, investir, e fixar metas, sem uma avaliação precisa das necessidades operacionais.
- Ausência de controle dos custos, bem como de outros controles internos ligados à capacidade de gerenciamento de uma empresa, tais como: compras, vendas, estoques, finanças, contabilidade, recursos humanos, etc.
- Estabelecer prazos de venda sem levar em conta o capital de giro.
- Acumular dívidas e utilizar recursos emprestados, a uma alta taxa de juros, para suportar os gastos da empresa.
- Fazer vendas a prazo, sem adotar uma análise de crédito criteriosa, como comprovante de renda ou residência, referências, consultas de crédito, etc.
- Inexperiência dos sócios no ramo de atividade escolhido para o empreendimento.
- Remuneração dos sócios incompatível com a situação financeira da empresa.

Estes são alguns pontos que podem levar uma empresa à falência, porém existem outros.
Ressaltamos, contudo, a importância da constante capacitação do empresário.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Empresa e meio ambiente

Importância da Educação Ambiental

A Educação Ambiental é uma nova concepção de educação dedicada às questões ambientais. Somente através dela pode-se efetuar uma conscientização ambiental de massa.
Não há um conceito único de Educação Ambiental, ele varia de interpretações, de acordo com o contexto em que está inserido, conforme a influência e vivência de cada um. Para muitos, ela restringe-se em trabalhar assuntos relacionados à natureza, assumindo um caráter naturalista, para outros ela é uma ferramenta para o desenvolvimento sustentável para mim é ferramenta fundamental para a formação da cidadania.
A definição oficial de educação ambiental, do Ministério do Meio Ambiente é: “Educação ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornam aptos a agir – individual e coletivamente – e resolver problemas ambientais presentes e futuros”.
As escolas e a sociedade são indispensáveis para se estabelecer à consciência ambiental e se modificar a atitude das pessoas frente aos novos padrões de desenvolvimento.
Para isso deve-se cobrar: a consciência, o saber e mudanças comportamentais.
Se nada for feito rápida e efetivamente, as gerações futuras serão prejudicadas irreversivelmente, pelos impactos ambientais e pela falta de educação e respeito por si mesmas e pelo ambiente.